Em dezembro passado, a artista Priscila Barbosa, representada pela Aborda, enriqueceu o panorama cultural da Bela Vista ao criar um mural na cafeteria do Centro de Pesquisa e Formação do Sesc São Paulo.
A obra, refletindo a essência única da artista, incorpora elementos distintivos de seu estilo, conferindo uma nova dimensão visual ao espaço. Veja os detalhes a seguir.
O Centro de Pesquisa e Formação do Sesc é uma instituição dedicada à análise crítica e à geração de conhecimento nos setores de educação, arte, gestão e mediação cultural.
O objetivo primordial desse centro é estabelecer-se como um ambiente interligado entre a produção de conhecimento, formação e disseminação. A iniciativa busca facilitar conexões e intercâmbios entre as práticas institucionais, dados, informações e pesquisas relevantes, abrangendo temas permanentes, abordagens transversais e questões emergentes no âmbito da educação e cultura.
O Centro de Pesquisa e Formação é estruturado em três núcleos distintos. O Núcleo de Pesquisas concentra-se na criação de bases de dados, diagnósticos e estudos relacionados às atividades culturais e aos públicos envolvidos. Enquanto isso, o Núcleo de Formação promove uma série de encontros, palestras, oficinas e cursos para potencializar o aprendizado. Por fim, o Núcleo de Publicações e Difusão dedica-se ao lançamento de trabalhos nacionais e internacionais que contribuem para a formação de gestores e pesquisadores.
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No epicentro de sua pesquisa, Priscila Barbosa mergulha na iconografia da mulher revolucionária contemporânea, concentrando-se na América Latina. Sua obra propõe uma análise crítica dos padrões estéticos e comportamentais em vigor, lançando-se como estratégia de confronto e questionamento das dinâmicas de poder.
Por meio de retratos que destacam a diversidade corporal feminina e da combinação de elementos associados ao trabalho doméstico, como panos de prato e utensílios de cozinha, com símbolos de insubordinação, Priscila constrói cenas destinadas a provocar o espectador por meio de oposições. As imagens, à primeira vista, sugerem a esperada docilidade do gênero feminino, realçadas pelos tons rosados característicos de sua produção. No entanto, uma análise mais profunda revela atividades de insurgência e rebeldia.
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