SHN: 25 Anos de Revolução no Uso do Cartaz

O episódio apresenta uma conversa sobre os 25 anos do Coletivo SHN, destacando como o grupo usou o cartaz além de sua função inicial, integrando linguagens diversas — entre artes gráficas, arquitetura e vídeo — e influenciando a prática artística no espaço urbano.

No episódio mais recente do Abordaria, o foco recai sobre a trajetória de 25 anos do Coletivo SHN, grupo que redefiniu o papel do cartaz no cenário urbano brasileiro. A conversa com Haroldo Paranhos Neto e Marcelo Fazolin aborda como o coletivo expandiu os limites dessa mídia, explorando artes gráficas, arquitetura, intervenções urbanas e produção audiovisual ao longo de sua trajetória.

Os convidados comentam ainda sobre o processo de criação em grupo, a importância da troca de habilidades entre os membros e como o contato com diferentes plataformas e mídias contribuiu para consolidar uma identidade aberta, em diálogo com o ambiente em que o trabalho é inserido. A conversa aponta para a amplitude do repertório construído pelo SHN, evidenciando as particularidades de uma produção que se manteve ativa e em movimento, acompanhando as transformações do próprio contexto urbano.

Quem são os convidados

  • Haroldo Paranhos Neto: Artista, arquiteto e urbanista, Haroldo atua em diferentes frentes que conectam arte, espaço e cidade. Sua prática envolve projetos arquitetônicos, cenografia, expografia, murais, design gráfico e serigrafia. Ao longo de sua trajetória, transita entre produções independentes, festivais, exposições e intervenções, mantendo um diálogo constante com o ambiente urbano.
  • Marcelo Fazolin: Formado em Comunicação Social (RTV), Marcelo integra o SHN desde 2006, contribuindo com uma visão que une audiovisual, arte urbana e produção cultural. Além de participar de mostras no Brasil e no exterior, dirigiu o documentário “Truco — SHN 25 anos” e produziu conteúdos publicitários para marcas reconhecidas, mantendo ainda atuação independente na cena musical e nas artes visuais.

Saiba mais

O  SHN surgiu no final dos anos 1990, em São Paulo, e consolidou-se como um grupo que experimenta diferentes linguagens visuais, sobretudo a serigrafia, para criar cartazes e intervenções em espaços urbanos. Ao longo de sua trajetória, o SHN desenvolveu uma abordagem multifacetada, mesclando artes gráficas, arquitetura, vídeo e participações em festivais, exposições e ações colaborativas.

Para conhecer mais sobre o trabalho do Coletivo SHN, acesse:

FICHA TÉCNICA

Idealização: Aborda
Apresentação: Carolina Herszenhut
Roteiro e produção: Mariana Barboza
Edição: Léo Torres
Arte: Nathaniel Santos

 

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